quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Vença seus obstáculos

Fonte: Paulo César Felizardo
Certa lenda conta que estavam duas crianças patinando em cima de um lago congelado. Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam sem preocupação.

De repente, o gelo se quebrou e uma das crianças caiu na água. A outra criança vendo que seu amiguinho se afogava debaixo do gelo, pegou uma pedra e começou a golpear com todas as suas forças, conseguindo quebrá-lo e salvar seu amigo.

Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:

- Como você fez isso? É impossível que você tenha quebrado o gelo com essa pedra e suas mãos tão pequenas!

Nesse instante apareceu um ancião e disse:
- Eu sei como ele conseguiu.

Todos perguntaram:
- Como?

O ancião respondeu:
- Não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que não poderia fazer!
(autor desconhecido)

Reflexão

“Muitas vezes não conseguimos realizar os nossos objetivos e metas, ou até mesmo as nossas vontades próprias, porque nos deixamos levar por opiniões, ou popularmente falando, por palpites errados. Por isso, é fundamental mantermos sempre a nossa a verdadeira opinião, ou seja, aquela que a nossa consciência nos diz”.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

O presente de Natal

Fonte: Paulo César Felizardo


Acordei nesse dia de Dezembro com vontade de comprar um presente para Jesus, afinal, não existe maior amigo que o Mestre dos Mestres, e no dia 25 o aniversário é Dele.


Sai cedo de casa e fui ao maior shopping-center da cidade, pensei primeiramente numa camisa branca, mas quando vi que o branco mais branco da Terra ainda era cinza perto da sua pureza, fiquei com vergonha e desisti.


Em outra vitrine vi um sapato de couro, lindo e caríssimo, mas quando lembrei dos seus pés calçados pelas sandálias da missão cumprida, achei que não existiria na Terra algo tão confortável que merecesse seus pés.


Uma caneta, foi isso que a próxima vitrine me apresentou, uma linda caneta de marca famosa, seria um lindo presente, mas lembrei-me que Ele nunca escreveu nada, tudo que Ele falou, mostrou na prática, servindo e amando sempre.


Lembrei-me, que um dia Ele falou que não tinha sequer um travesseiro para recostar sua cabeça, e pensei no melhor travesseiro de plumas de uma loja especializada em sono, era importado e muito confortável, mas lembrei-me que os justos dormiam tranqüilos e que Ele jamais usaria o travesseiro.


E, assim fui olhando as vitrines, abotoaduras de ouro, malas de viagem, bebidas finas, comidas importadas, tudo supérfluo, tudo matéria que o tempo iria corroer. Confesso que sai um pouco chateado do Shopping, afinal eu saíra para comprar um presente para Você Jesus, e não havia achado nada.


Na porta do Shopping um menino muito miudinho sorriu para mim, perguntou meu nome e eu o dele, ele riu e me estendeu a mão, tinha o rosto muito sujo, as mãos encardidas, perguntei pela sua mãe, ele deu de ombros, sobre o pai, nem sabia onde estava...perguntei se ele queria tomar um lanche, ele sorriu um sim, pegou na minha mão.


Na porta do Shopping olhou para suas roupas e olhou para mim, sabia que não estava corretamente vestido, peguei-o no meu colo, era a senha para ser feliz, seus olhinhos miúdos percorriam aquelas luzes, enfeites e pessoas bonitas como se fosse um filme


Na lanchonete sentou na cadeirinha giratória e sorriu como "reizinho", e entre uma montanha de batatas fritas, ríamos felizes como dois velhos amigos.

Falamos sobre bolinha de gude, pipas e bola de futebol, coisas importantes para o ser humano, principalmente quando somos crianças. Devoramos dois lanches, e quando perguntei se ele queria um sorvete gigante como sobremesa, seus olhos brilharam feito o sol, pedi um instante, fui até o caixa, quando voltei com os sorvetes na mão ele já não estava ali... Por instantes pensei que ele tinha ido ao banheiro, ou estaria olhando a lanchonete, mas não estava ali mesmo.


Foi quando sobre a caixa de batatas vazias vi um papelzinho, um bilhetinho escrito com letra miúda que dizia assim: "Obrigado pelo melhor presente de aniversário que poderia me dar: Fizeste feliz um dos pequeninos do mundo!" assinado, Jesus.
(Autor desconhecido)

Reflexão

..... Então o Senhor dirá aos que estiverem à sua direita: “Vinde benditos de meu Pai, recebei por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo, porque tive fome e me destes de comer, tive sede e me destes de beber, fui peregrino e me acolhestes, estava nú e me vestistes,, doente e me visitastes”. Então os justos responderão: Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, preso, doente, peregrino e não te alimentamos, não te visitamos e não te acolhemos? E Ele nos responderá: “Todas as vezes que fizestes isto aos pobres e pequeninos, a mim o fizestes”.

Um Feliz e Santo Natal a todos, são os votos da Conferência Vicentina Nossa Senhora das Graças!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Abra a Porta

Fonte: Confrade P. Cesár Felizardo

Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto. Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, levava-os a uma sala, que tinha um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro do outro, a qual haviam gravadas figuras de caveiras cobertas por sangue.

Nesta sala ele os fazia ficar em círculo, e então dizia: “Vocês podem escolher morrer flechados por meus arqueiros, ou passarem por aquela porta e por mim lá serem trancados”.

Todos os que por ali passaram, escolhiam serem mortos pelos arqueiros.

Ao término da guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, disse-lhe:

- Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?
- Diga, soldado.
- O que havia por de trás da assustadora porta?
- Vá e veja.

O soldado então a abre vagarosamente, e percebe que a medida que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente, até que totalmente aberta, nota que a porta levava a um caminho que sairia rumo a liberdade.

O soldado admirado, apenas olha o seu rei que diz:

- Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar abrir esta porta.
(Autor desconhecido)

Reflexão

  • Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar?
  • Quantas vezes perdemos a liberdade e morremos por dentro, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Frase da Semana

"A caridade não pode permanecer ociosa: Ela nos move à salvação e à consolação dos outros."
(São Vicente de Paulo)

O Livro da Vida

Fonte: Confrade P. César Felizardo


Autor: Desconhecido


Entre a consciência e o sonho, me deparei com uma grande sala. Ao me aproximar, percebi um guardião na porta que me disse:

- Ninguém pode entrar aqui. Aqui estão guardados os "Livros da Vida". Aquele que conseguir passar por esta porta poderá ter acesso ao seu livro e modificá-lo ao seu gosto.

Minha curiosidade era grande! Afinal, poderia escolher o meu destino.

Com minha insistência o guardião resolveu ceder um pouco e me disse:

- Está bem. Dou-te cinco minutos, e nem mais um segundo.

Eu nem acreditava ! Cinco minutos era mais que suficiente para que eu pudesse decidir o resto da minha vida, afinal, poderia apagar e acrescentar o que eu quisesse no "Livro da minha vida".

Entrei e a primeira coisa que vi foi o Livro da vida do meu pior inimigo. Não agüentei de curiosidade. O que será que estava escrito no livro da vida dele? O que será que o destino reservava para aquela pessoa que eu não suportava?

Abri o livro e comecei a ler. Não me conformei: Verifiquei que sua vida lhe reservava muita coisa boa e não tive dúvidas. Apaguei as coisas boas e reescrevi o seu destino com uma porção de coisas ruins. Logo vi outro livro. De outra pessoa que eu não gostava e fiz a mesma coisa...

De repente me deparo com meu próprio livro! Nem acreditei. Este era o momento. iria mudar meu destino... apagar todas as coisas ruins e iria reescrever só coisas boas. Seria a pessoa mais feliz do mundo!

Quando peguei o livro, eis que alguém bate no meu ombro: - Seu tempo acabou! Pode sair. Fiquei atônito! - Mas eu não tive tempo nem de abrir o meu livro?

- Pois é, disse o guardião. Eu te dei cinco minutos preciosos e você poderia ter modificado o seu livro, mas, você só se preocupou com a vida dos outros e não teve tempo de ver a sua.

Abaixei minha cabeça, cobri minha face com as mãos... e saí da sala.


REFLEXÃO


Quantos de nós passa grande parte da vida preocupados em rasurar o livro da vida dos outros? E o livro da nossa vida? Será que haverá tempo hábil para fazermos as correções necessárias no nosso livro? Não podemos perder esta grande oportunidade. Pense nisso....

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009